domingo, 12 de setembro de 2010

Boas Idéias, Idéias Sustentáveis!!!



O Polietilenotereftalato é um polímero que surgiu após a Segunda Guerra Mundial, primeiramente como matéria prima das indústrias de tecidos e mais recentemente na produção de embalagens.
Os tecidos formados pelo polímero, denominados poliéster, são bastante utilizados pela vantagem de não amarrotarem.
Para as embalagens descartáveis, o material recebeu o nome de PET. É hoje a febre das embalagens por ser um material mais leve e resistente que o vidro, e por isso mais fácil de transportar.
Infelizmente, esse produto e os demais plásticos, não são biodegradáveis. Por isso, tem se tornado um vilão para o meio ambiente.
O que podemos fazer???
Dê preferência a garrafas de vidro, muitas delas são retornáveis. Mesmo que não sejam recolhidas pela indústria para o reuso, o vidro pode ser infinitamente reciclável, sem perder suas propriedades originais.
Como sabemos, muitos dos produtos não existem mais em garrafas de vidro. Então, caso não seja possível evitar o consumo, reutilize e recicle.
A seguir, temos uma idéia de como reutilizar parte de uma garrafa pet.

Corte logo abaixo do gargalo usando tesoura ou outro cortador.


Passe o saco plástico por dentro do gargalo cortado.


Depois basta fechar com a tampa. E pode usar nas embalagens de mantimentos, pães etc.

Muito Legal essa idéia de como aproveitar as tampinhas de garrafa PET!!!
Recebi por email do meu tio Marcelo. A fonte é desconhecida.
Se tiver uma idéia de como utilizar um outro material, conte pra gente!!!
Tenha atitudes sustentáveis!!!
Lembre-se: Você Faz Parte!!!

Abraços

Boa Semana a Todos!!!

Patricia

Fontes: http://www.brasilescola.com/quimica/pet-plastico-momento.htm

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Brasil fica em 2º lugar em ranking de consumo verde

O Brasil ficou em segundo lugar, atrás apenas da Índia, no ranking de consumo verde organizado pela National Geographic Society, o Greendex 2010, e divulgado nesta quinta-feira (3). Realizado pelo terceiro ano consecutivo, o levantamento mediu o comportamento e o estilo de vida de 17 mil pessoas em 17 países.

Os Estados Unidos são o último país do ranking. De acordo com a entidade, os norte-americanos se mantiveram como um dos povos com os hábitos menos sustentáveis do planeta nos últimos três anos. Austrália, França, Canadá e Alemanha também estão entre os piores colocados. "Consumidores em economias emergentes continuam a se posicionar no topo do ranking, enquanto os seis últimos são consumidores de países industrializados", destaca o documento. Além de Índia e Brasil, o levantamento listou nas primeiras colocações a China e o México.

O melhor desempenho brasileiro foi registrado no quesito moradia que avalia o impacto ambiental de residências por conta da baixa utilização de aparelhos de ar-condicionado ou de aquecimento. O levantamento destaca o alto grau de utilização de energia proveniente de fontes renováveis no País. Mas o consumo de energia verde também está se tornando comum na China, Alemanha, Espanha e Suécia.
Outro ponto destacado pelo Greendex a respeito do Brasil é o fato de que cerca da metade das residências pesquisadas possuem televisores de baixo consumo de energia.

Apesar do segundo lugar no ranking geral, o Brasil ficou em 6º lugar no item transportes por causa do crescente uso do automóvel para tarefas diárias, como a ida ao trabalho, e da precária infraestrutura de transporte público. O País ficou atrás de Índia, China, Rússia, Hungria e Argentina nesse quesito. No item alimentação, o Brasil ficou em penúltimo lugar por causa do elevado consumo de carne vermelha.


Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1010311&tit=Brasil-fica-em-2-lugar-em-ranking-de-consumo-verde

Interessante matéria indicada pelo Tio Marcelo.
Interessante por nos levar a uma análise mais profunda. O segundo lugar não quer dizer que está tudo bem como está. Notamos que estamos no topo por termos condições favoráveis, como o clima que nos permite viver muito bem sem aquecedores ou até mesmo a condição econômica da população, que não permite regalias como o uso do ar condicionado. E por ai vai... Todos sabemos que as atitudes sustentáveis ainda são bem raras.
Que continuemos no topo da lista, mas não por demérito dos outros e sim por méritos de nossas (população + governo) atitudes.


Boa semana a todos,
Gisele

terça-feira, 25 de maio de 2010

Contrastes na gestão dos Resídos Sólidos

O tratamento do lixo na Espanha e na Índia

Olá,
Como vão vocês?
Há poucas semanas fui a uma palestra na UFES como tema: "A Gestão Metropolitana de um Objeto Ambíguo: os Resíduos Sólidos - Uma Experiência de Pesquisa (Brasil/Índia)", que foi realizada pelo pesquisador francês Jéremie Cavé. Tive a oportunidade de ouvir um pouco a respeito de como é a gestão dos resíduos sólidos na Índia. O autor comentou que ao contrário do que acontece aqui no Brasil, os resíduos sólidos na Índia não recebem uma gestão, são simplesmente descartados pela população que o considera lixo, e recolhido por aqueles que por esse "lixo" se interessam (reaproveitamento e reciclagem).
Entre as poucas vezes que vejo televisão, especialmente o Fantástico (que para mim não tem nada de fantástico), pude me deparar com uma reportagem interessante. Em uma série do programa, MEGACIDADES, a cidade abordada foi Mumbai, a capital do estado de Maharashtra e a maior cidade da Índia e do mundo, com uma população estimada em quatorze milhões de habitantes. A reportagem, assim como na palestra que assisti, mostrou que embora lixo seja despejado pela cidade sem nenhum critério, há uma grande parcela da população que vive da reciclagem e reaproveitamento desses resíduos.
Apesar da imensa diversidade entre as cidades, principalmente de tamanho, temos o contraste à gestão dos resíduos na Índia (ou falta de gestão) que ocorre em Barcelona, na Espanha. A cidade adotou uma tecnologia a qual não se usa mais coleta de lixo com caminhões. O lixo, previamente selecionado, é, simplesmente, sugado e levado a uma estação de triagem, onde é reciclado ou aterrado. Além dos benefícios ambientais da correta gestão desses resíduos, a coleta sem o uso de caminhões proporciona redução dos custos, das emissões de gases efeito estufa, da utilização dos combustíveis fósseis, etc.
No Brasil a situação não é tão critica como na Índia, mas também não tão desenvolvida como na Espanha. Entretanto, a melhor solução para a gestão dos resíduos sólidos não é única e depende das características locais. As idéias podem sim ser transmitidas e adaptadas de uma cidade para outra, ou de um país para outro, respeitando suas particularidades.
Enquanto nosso lixo não é sugado, podemos participar das ações aqui já existentes.
Por isso, faça sua parte: Reduza, Reuse e Recicle!!!
A seguir estão os trechos de reportagens citadas no texto, e suas respectivas fontes.

Abraços

Boa Semana!!!

Patricia



Fonte: Fantastico - Mumbai tem residência mais cara do mundo e maior favela da Ásia, 23 de maio de 2010.
Disponível em: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1595238-15605,00-MUMBAI+TEM+RESIDENCIA+MAIS+CARA+DO+MUNDO+E+MAIOR+FAVELA+DA+ASIA.html




Fonte: Boletim ABES Informa nº 174, 12 de maio de 2010.
Disponível em: http://www.abes-dn.org.br/publicacoes/abesinfor/ABESInforma_N174.pdf

terça-feira, 4 de maio de 2010

Na Agrishow, ministro critica reserva legal

http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=66139
Publicado em: 27/04/10 às 10:21
Atualizado em: 27/04/10 às 12:09
Na Agrishow, ministro critica reserva legal

Wagner Rossi, da Agricultura, diz que só um doido proporia um corte na produção do país que é o celeiro de alimentos. Cesário, o presidente da feira, aplaudiu o discurso e disse que agora vai cobrar do governo federal a reforma do Código Florestal.
Em discurso durante a abertura da Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), ontem, em Ribeirão, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi (PMDB), fez duras críticas à substituição de área agrícola produtiva por área de reserva legal. Por outro lado, defendeu a implantação de um programa de agricultura
de baixo carbono como forma de preservação ambiental.
"Precisamos mostrar que a agricultura pode produzir sem destruir, mas não é arrancando 20% dos canaviais para fazer floresta", disse Rossi, no primeiro discurso oficial como ministro em Ribeirão, cidade em que ele mora.
Além dele, três ex-ministros da Agricultura que o antecederam -Reinhold Stephanes, Luís Carlos Guedes Pinto e Roberto Rodrigues- acompanharam a abertura da feira.
A reserva legal está prevista no Código Florestal desde 1956. Um decreto presidencial de 2008 previa que, no ano passado, começariam a ser aplicadas sanções aos donos de propriedades rurais que não cumprissem a reserva de 20% de mata nativa, mas o prazo foi prorrogado até 2011.
"Só um doido pode propor que se corte produção num país que é o celeiro de alimentos do mundo", disse. Rossi chamou de "vazios" os discursos de parte de ambientalistas e disse que só quem pode defender o ambiente é o produtor. "Não venham nos dar aulas de como se protege o meio ambiente nos salões perfumados das elites de São Paulo, nos shoppings, venham aqui pôr os pés na terra roxa de Ribeirão."
Em entrevista à Folha, o secretário de Estado da Agricultura, João Sampaio, adotou um tom mais conciliador, mas fez coro ao ministro. "Na nossa região temos fazendas consolidadas há mais de cem anos, e querer recompor isso, deixando de produzir, não tem bom senso."
Cesário Ramalho, presidente da Agrishow e da Sociedade Rural Brasileira, disse que achou positivo o fato de o tema ter sido abordado durante a abertura e disse que vai cobrar a reforma do Código Florestal.
"Fiquei muito contente que o ministro se sensibilizou, então agora vamos cobrar dele. O presidente Lula, que tem toda a força que fala que tem, eu quero ver a força dele agora de bater na mesa e falar: "vamos votar o Código Florestal'", disse.
Leia as declarações do setor ambiental sobre o assunto: Promotor ambiental critica declarações de Rossi

Promotor ambiental critica declarações de Rossi
As declarações feitas pelo Ministro da Agricultura, Wagner Rossi, sobre as críticas em relação as substituição de áreas agrícolas por reserva legal, repercutiram no setor ambiental.
O promotor do Meio Ambiente Marcelo Pedroso Goulart afirmou que as declarações existem porque Rossi só tem a informação que vem do lado dos ruralistas. "No momento em que ele conversar com os especialistas em meio ambiente e agricultura, que têm uma postura ambientalmente e socialmente correta, tenho certeza que mudará de opinião", afirmou.
O promotor disse ainda que os ruralistas têm "a voz do atraso" e que, por isso, Rossi precisa ouvir o outro lado. Apesar da proteção do meio ambiente ser de responsabilidade de todos os setores e pessoas do país, o ministro da agricultura acredita que o produtor rural tem um papel muito importante nessa questão, visto que
seu sustento é extraído diretamente da terra.
"Precisamos mostrar que a agricultura pode produzir sem destruir, mas não é arrancando 20% dos canaviais para fazer floresta", disse Rossi, no primeiro discurso oficial como ministro em Ribeirão”.


Leia as declarações de Rossi sobre o assunto: Na Agrishow, ministro critica reserva legal
Fonte: Redação NA
Leia esta notícia no original em:
Notícias Agrícolas
http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=66142



Pois é, esse é o nosso ministério!!!
Cada um por si e Deus por todos, só se for assim...
Parece até que a agricultura está tão distante assim do meio ambiente para pensamentos tão insustentáveis.
Ainda não se percebe que tudo está interligado!!!
Como irrigar as culturas agrícolas se não temos florestas que são importantíssimas na manutenção e recuperação de nascente e mananciais???
Para que ser o celeiro de alimentos do mundo se tantos aqui passam fome???
Como plantar em solos erodidos e salinizados pelo uso insustentável dessas terras apenas visando o lucro???
Como preparar os alimentos produzidos se a água de abastecimento foi contaminada e poluída pelo uso descriterioso de agrotóxicos e fertilizantes???
Esses são alguns exemplos que a agricultura capitalista traz consigo.

E você o que acha???

Boa semana!!!

Patricia

sábado, 27 de março de 2010



10 razões verdes para amamentar





Dica para as mamães e futuras mamães! Papais também podem ajudar passando a informação!
Beijos,
Gisele.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI124668-10473,00-RAZOES+VERDES+PARA+AMAMENTAR.html

"É mais econômico, não precisa de embalagem e evita o desperdício. Além de fazer bem para a mãe e o bebê, o leite materno protege também a saúde do planeta. Aqui, listamos os principais motivos ecológicos para incentivar ainda mais essa prática

1. O leite materno já vem pronto
É um dos poucos alimentos produzidos e liberados para consumo sem nenhuma poluição. Completamente natural, é feito de acordo com as necessidades de cada bebê.

2. Não precisa de complemento
O leite materno atende a todas as necessidades de nutrientes e sais minerais da criança até os 6 meses.Isso significa que você vai economizar em fórmula infantil.

3. Economiza água
Ao dar de mamar para seu filho, você não usa água para preparar as fórmulas infantis, nem para lavar e ferver as mamadeiras.

4. Não gasta energia elétrica
A fórmula infantil, por ser um produto industrializado, consome energia elétrica ao ser confeccionada. Já o leite materno é feito pela natureza (ou seja, você!) e, como tem a temperatura ideal, dispensa aquecimento elétrico ou a gás.

5. Não precisa de embalagem
Está sempre pronto para ser ingerido. E quer coisa mais gostosa do que passar aqueles minutos olhando para o bebê que mama no seu peito?

6. Reduz a quantidade de lixo
Mamadeiras, bicos e demais acessórios são feitos de plástico, vidro, borracha e silicone, geralmente reutilizáveis, mas raramente reciclados ao final de sua vida útil. Todos esses produtos desperdiçam recursos naturais, causam poluição desnecessária na sua produção e empacotamento. Isso sem falar que depois viram lixo. Ao dar de mamar para seu filho, você evita que todos esses materiais sejam despejados na natureza.

7. O seio não precisa ser esterilizado
Ao contrário da mamadeira, a mama não precisa ser esterelizada. Isso também favorece a economia de água, gás e energia elétrica.

8. Evita o contato com o bisfenol A
Presente em alguns plásticos (como a mamadeira), o bisfenol A é considerado perigoso para a saúde. Como a substância é liberada depois de aquecida, o uso das mamadeiras seria desaconselhado – exceto os modelos sem a substância em sua composição. Ao dar de mamar, portanto, você adia o contato do seu filho com esse produto químico.

9. Não gasta combustível para ser transportado
O leite materno não precisa ser transportado, pois toda mulher já tem o seu estoque de leite, que ela leva para aonde quer que vá. O industrializado, pelo contrário, passa por uma longa cadeia de produção que contribui para a poluição do planeta: sai das fazendas, é esterilizado, ganha uma embalagem e depois é distribuído.

10. Se “sobrar”, pode ser doado
Quando o leite é mais do que suficiente para o seu bebê, você pode doar uma parte para bancos de leite humano. A retirada pode ser feita em casa, mas requer cuidados para evitar contaminação ou armazenagem incorreta. Geralmente, os bancos fazem a coleta domiciliar. Para saber se há o serviço na sua cidade, acesse http://www.redeblh.fiocruz.br

Fonte: Márcia Regina, enfermeira-chefe do Gaam (Grupo de Aleitamento Materno) do Hospital e Maternidade São Luiz (SP); Green Baby (Editora DK) ; site da Waba (World Alliance for Breastfeeding Action) sobre a Semana Mundial de Amamentação de 1997; Lélia Cardamone Gouvêa, pediatra da Unifesp (SP); Alessandro Danesi, pediatra do Hospital Sírio-Libanês (SP)."

segunda-feira, 22 de março de 2010



Hora do Planeta



Fonte: http://www.horadoplaneta.org.br/saibamais.php


No sábado, 27 de março, entre 20h30 e 21h30 (hora de Brasília), o Brasil participa oficialmente da Hora do Planeta. Das moradias mais simples aos maiores monumentos, as luzes serão apagadas por uma hora, para mostrar aos líderes mundiais nossa preocupação com o aquecimento global.


Clique na foto para ampliar ou visite http://www.horadoplaneta.org.br/saibamais.php para saber mai sobre a hora do planta.

Abraços

Patricia

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Reciclável ou não reciclável?





De vez em quando aparecemos por aqui...

Como sugestão da Paola, no último post, vamos falar um pouquinho sobre o que é e o que não é reciclável.

Normalmente esses termos para separação do lixo variam entre recilável e não reciclável, seco e úmido, seco e molhado, limpo e sujo, etc.

Em Vitória, a coleta seletiva adota os termos LIXO SECO e LIXO ÚMIDO.

O LIXO ÚMIDO é a parcela do lixo produzido nas residências que possui umidade (presença de matéria orgânica) ou que não possa ser reciclada, exemplos:
• Papel engordurado, papel carbono, lixo de banheiro (papel higiênico, fraldas descartáveis, etc);
• Restos de alimento em geral;
• Folhagem, poda de grama e de árvores e restos de limpeza de jardins.

O LIXO SECO é todo resíduo seco passível de reciclagem, são exemplos:
• Papeis: livros, revistas, cadernos, jornais, embalagens longa vida (leite,suco);
• Plásticos: sacolas, garrafas de bebidas (PET), embalagens plásticas em geral como de produtos de higiene, limpeza e alimentos, utensílios de plástico;
• Vidros: de bebidas, de conservas e alimentos em geral;
• Metais não ferrosos: latinha de bebida, panelas de alumínio, fios de cobre, níquel, etc;
• Metais ferrosos: metais em geral, canos, pregos, parafusos, peças de motores.

O lixo seco com resíduos de comida deverá ser lavado antes do descarte, evitando odores desagradáveis e a atração vetores (insetos e roedores).

Em Vitória, a coleta do LIXO ÚMIDO é realizada pela prefeitura, de segunda a sábado, e os resíduos são destinados ao Aterro Sanitário. O LIXO SECO também é coletado pela prefeitura e doado uma Associação de Catadores de Recicláveis.

Espero que tenha ajudado...

Contribuam...

Até a proxima...

Patricia